Cresci no meio de livros, fazendo amigos invisíveis em páginas que se desfaziam em pó cujo cheiro ainda conservo nas mãos.
Ah, eu amo aquele momento em que você abre um e mergulha dentro de seu mundo para entrar em uma história que pode ser mais int...
Não recomendo para menores de 16. E pra quem se ofende com histórias de terror que te fazem ficar sem conseguir dormir. Sério, esse livro é bem pesado. É por conta e risco!
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O Exorcista William Peter Blatty
Sinopse: O Exorcista é provavelmente a referência principal de qualquer apreciador do terror no cinema. O que nem todo mundo sabe é que a história original que inspirou o longa foi publicada dois anos antes, em 1971, pelo escritor e roteirista William Peter Blatty. Após ler uma matéria sobre o exorcismo de um garoto de 14 anos, William concebeu a perturbadora trajetória de Chris MacNeil, uma atriz que sofre com as inesperadas mudanças de comportamento de sua filha, Regan, de 11 anos. Quando a ciência não consegue descobrir o que há de errado com a menina e uma nova personalidade demoníaca parece vir à tona, Chris busca a ajuda da Igreja no que parece ser um raro caso de possessão demoníaca.
"- Dizemos que o demônio não pode mudar a vontade de vitima.
- Sim, é isso mesmo. Não existe pecado.
- Então qual é o propósito da possessão? Qual é o sentido?
- Como saber? Quem pode saber? E ainda acho que o alvo do demônio não é possuído. Somos nós... Que observamos... Todas as pessoas desta casa. E eu acho... Acredito que o objetivo é fazer com que nos desesperemos, que rejeitemos nossa humanidade: que vejamos a nós mesmos como bestas, maus e podres, deploráveis, horrorosos, indignos. E talvez aí esteja o cerne da questão: na indignidade. Porque eu acho que a crença em Deus não é uma questão de razão; acredito que é, no fundo, uma questão de amor: de aceitarmos a possibilidade de que Deus possa nos amar."