Aos 18 anos, carrego comigo o peso de dores que a maioria nem imagina - e mesmo assim, escolhi continuar. Com a cabeça erguida, mesmo nos dias em que tudo dentro de mim quer se encolher.

Quero transformar feridas em força.
O mundo não foi gentil o tempo todo, mas eu aprendi a escrever sobre ele de um jeito bonito. Quero que minhas palavras alcancem pessoas, que curem outras almas como têm tentado curar a minha.

Eu não quero só contar histórias.
Quero deixar marcas. Quero ser reconhecida por aquilo que carrego no coração e derramo em letras. Porque sei que, no fundo, escrever é a forma mais bonita de sobreviver - e de fazer com que outros também sobrevivam.

Eu sou sensível, intensa, e determinada.
Tenho sonhos grandes e um mundo inteiro dentro de mim, esperando para ser revelado em páginas. E mesmo que às vezes duvido, eu sou mais forte - e mais especial - do que imagino.