- Você pode pedir pra eu parar, Sarada... - murmurei rente ao seu ouvido, a voz rouca, enquanto minhas mãos deslizavam pelas laterais do corpo dela com reverência e fome ao mesmo tempo.
Beijei o pescoço dela mais uma vez, dessa vez mais lento, mais profundo, e deixei os lábios colados ali por um instante, sentindo seu pulso disparado.
Depois sussurrei, ainda mais perto:
- Você quer que eu pare...? - minha voz era só um sopro contra a pele sensível do pescoço dela.
Só um spoilerzinho