henriquepalhares1980

VAMOS LER ESSA NOVIDADE E SE DIVERTIR UM POUCO! 
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Mas a vida é para isso aqui e sobretudo para nos atentarmos ao aqui. Intensamente precisamos ser e assim a vida e o amor pulsarão. Ele, o amor, estranhamente sedutor e abominável também. Precisamos viver até o inferno de sua dor! E para além de toda a dor, impassível ao medo. Matá-lo não é uma opção e nem se afogar em suas águas turvas...
          Sabre da Serpente - 24-9-2022

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Dizer ou não dizer o que se sente para si mesmo é o silêncio do abismo entre viver e não viver. A palavra atravessada na garganta como uma espinha de peixe a ferir por dentro. Uma espécie de pérola ao contrário, que se forma na dor da ostra, por assim dizer. Desse silêncio perturbador surge o verbo que se quer livre a se transformar em palavra que voa aos confins incógnitos do mundo. A poesia é um pouco disso: o sopro invisível, mas sensível, do verso com o mundo real e seu sono furtivo.
          
          Sabre da Serpente

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Que cada letra que deságua de nossas almas verseje o que nos diz o coração
          E o infinito da poesia que nos alivia a dor de sentir a vida.
          A morte é ingrata.
          Sobreviver a si também o é.
          De ingratidão e mais ingratidão
          Escrevemo-nos em gratidão.
          Outra ingrata!
          
          Sabre da Serpente

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Caso alguém me veja por aí 'sumido' ou 'desaparecido' ou ainda 'abduzido por aliens horrendos', tudo certo e tudo errado! Estarei sempre em casa e em espírito e 'izpritadu' também! É sempre um ponto e outro ponto de ônibus, e outro e mais outro...
          Finjam que estou ocupado com jogos de futebol, porque estou mesmo!

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Ao escrever me descrevo
          Em indescritíveis silêncios,
          Verbos, versos, sonhos,
          Passados e futuros...
          O presente mente
          E se desmente para a mente
          Esfinges que fingem
          Quimeras vivas
          Ainda que
          mortas.
          Reticências que são,
          Etecéteras que vão...
          Mudas, surdas, cegas
          Existências vãs
          Que não são,
          Apenas vagam
          Nas vagas
          Da ilusão.
          
          Sabre da Serpente

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A vida é feita de lágrimas de poesia
          Existir é um calvário
          Ser é um sabre encravado nas vísceras...
          Dor e amor
          Quem vence?
          Perdemos e somos
          Vencemos e silenciamos
          Sereno de versos
          Versos que serenamos
          Prosa 'sobrevivida', talvez.
          Pranto derramado
          Almas partidas...
          Dores roubadas e flores 
          borradas
          Mentes transtornadas
          Corações repartidos
          Divididos
          Espremidos
          Feridos...
          
          O Sabre da Serpente