Só que, em um belo dia vivendo na cidade e morando numa casa exatamente igual a da sua "realidade original", a Regina percebe ela e resolve confrontar aquela criança desconhecida. Pergunta quem diabos ela é, por n se lembrar dela mesmo conhecendo a cidade toda. E a nossa querida prota fica com dó da Regina, pq ela está ciente de todas as coisas q vão acontecer a partir da primeira temporada e q a Regina está a um fio de ficar emocionalmente fodida pelos próximos anos. Não que ela não esteja naquele momento, claro.
E isso abre um leque pra vários tipos de coisa, incluindo uma aproximação lenta entre elas, onde a protagonista não cobra pra ter uma amizade com a Regina, pelo contrário. Ela é a primeira pessoa a realmente estar disposta a amar todas as faces da tão temida Rainha Má, até mesmo as q a prefeita Mills quer tanto esconder a sete chaves. Elas encontram uma na outra um lugar seguro onde o silêncio é lar.
Quero primeiramente dar um foco maior na Regina e nela, mas com o passar do tempo e das temporadas também vou focar na personalidade em desenvolvimento da adolescente. Quero abordar temas como: suicídio, maturidade forçada, possessão demoníaca, neurodivergências, teoria multiversal, a adolescência e suas complicações, preconceito, homofobia, existencialismo, filosofia pesada, a não-binariedade, etc. O buraco vai beeem mais fundo, acredite.