autoraleticiapaier

Cada dia mais desanimada com os resultados de born to die

prescricao

@ autoraleticiapaier  amor bom dia sua estória e maravilhosas me prendeu preciso de mas capítulo quero saber o que vai acontecer com Mew e Gulf tô em cólicas amor, aguardando ansiosa
Reply

autoraleticiapaier

Tem que ter muita burrice pra uma pessoa vir falar pra mim que to plagiando os livros da Colleen Hoover quando já deixei claro que minhas estórias são INSPIRADAS nas dela
          
          Blue foi inspirado em vários livros, filmes e músicas, mas meu pontapé inicial foi “O lado feio do amor” (Obra da rainha Colleen Hoover)
          
          Sobre Born To die, eu estava com um plot daquele A MUITO TEMPO, então não me venha dizer que estou plagiando “reminders of him”. Eu li sim esse livro e é um livro incrível, e ele me inspirou bastante pra escrever btd, o relacionamento do protagonista inclusive é uma das inspirações pro relacionamento do Mile com a sobrinha na MINHA história, eu confesso. Mas não existe só ela, existem VÁRIAS coisas nas quais eu me inspiro, e eu não quis botar relacionamento de tio e sobrinha na minha estória por causa que gostei disso em outro livro de outra autora. 
          
          Então antes de alguém falar merda e que estou plagiando os livros da CoHo, pesquise a diferença entre plágio e INSPIRAÇÃO.
          
          Boa tarde.

AlessandraMoreira883

@ yoongustshinee  isso aí! 
Reply

autoraleticiapaier

Desabafo - parte 2*
          
          Quando o Gulf teve a primeira crise de ansiedade na história eu lembro que ela foi escrita de modo peculiar. Não me recordo o gatilho, mas eu estava mal, chorando e tendo uma crise horrível e quis simplesmente extravasar e desabafei em palavras (algo que eu faço MUITO, pois me ajuda a controlar) sem perceber que estava escrevendo o final de um dos capítulos de Blue. Teve TANTO sentimento envolvido naquele trecho que depois de ler novamente e fazer algumas correções de ortografia, eu quis deixar para que transparecesse os sentimentos do Gulf (e que também eram meus).
          Toda vez que alguém me fala “Nossa, sua fic é tão forte, tão sentimental, é incrível como você consegue nos fazer sentir vários sentimentos como se estivessem acontecendo conosco” eu quero chorar, mas não de tristeza, e sim de satisfação de conseguir pelo menos aliviar a minha angústia em palavras que fazem alguém ler o que eu escrevo (e gostar).
          
          É isso, é apenas um desabafo aleatório. Eu nunca desistirei de Blue, porque ela é o meu refúgio (e vocês, leitores, também). Obrigada por ler até aqui♥️

autoraleticiapaier

Desabafo - parte 1*
          
          São exatamente 6:09 da manhã, não dormi, tenho medo de ter pesadelos (algo recorrente), e me peguei pensando em várias reflexões que eu tive desde que comecei a escrever Blue…
          
          Comecei a me questionar como criei tais personagens, no que eu me inspirei para ter criado círculos familiares e amizades sendo que eu nem sabia que eles eram decorrentes de fatos na minha vida. Sejam eles realísticos ou como eu sonhei que tivesse sido comigo.
          Todos os personagens tem um pouco de mim neles, qualquer traço de personalidade ínfima, e eu posso dizer que… o Mew é o que mais parece comigo em toda a história.
          
          Eu analisei isso recentemente quando me perguntaram como eu conseguia criar e dar forma ao personagem, como eu consegui dar várias personalidades diferentes. E a resposta é simples: eu escrevia (principalmente os capítulos do Mew) os meus sentimentos sem perceber. Cada crise do Mew, cada sentimento de ansiedade do Gulf foram coisas que saíram de dentro de mim e se formaram em palavras sem que eu percebesse.
          
          Também percebi que a criação e a família do Mew é algo que clareou a mente para várias coisas. Depois de dias analisando, sentindo e enfim percebendo eu soube que eu criei todo aquele círculo amoroso e com educação positiva baseada nos meus desejos infantis e como eu queria ter sido criada, como eu queria que meus pais tivessem aquela relação comigo (não pensem errado, amo os meus pais e sou grata a TUDO o que me deram, mesmo sendo separados). Entretanto, a família do Gulf já é um retrato de uma família que é recorrente no cenário atual, então >ela< em si eu sabia que seria assim que iria montá-la, ao contrário da família Suppasit, que é totalmente tirada dos meus sentimentos.