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"𝔊𝔲𝔦𝔞𝔡𝔬 𝔞𝔱𝔯𝔞𝔳𝔢𝔰 𝔡𝔬 𝔫𝔢𝔳𝔬𝔢𝔦𝔯𝔬
𝔓𝔢𝔩𝔞 𝔩𝔲𝔷 𝔠𝔩𝔞𝔯𝔞 𝔡𝔞 𝔏𝔲𝔞
𝔗𝔲𝔡𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔢𝔰𝔱𝔞𝔳𝔞 𝔭𝔢𝔯𝔡𝔦𝔡𝔬, 𝔢 𝔯𝔢𝔳𝔢𝔩𝔞𝔡𝔬
𝔑𝔬𝔰𝔰𝔬𝔰 𝔣𝔞𝔯𝔡𝔬𝔰 𝔡𝔢 𝔲𝔪 𝔭𝔞𝔰𝔰𝔞𝔡𝔬 𝔡𝔦𝔰𝔱𝔞𝔫𝔱𝔢, 𝔪𝔢𝔯𝔬𝔰 𝔢𝔠𝔬𝔰 𝔡𝔞 𝔭𝔯𝔦𝔪𝔞𝔳𝔢𝔯𝔞
𝔐𝔞𝔰 𝔭𝔞𝔯𝔞 𝔬𝔫𝔡𝔢 𝔳𝔦𝔢𝔪𝔬𝔰, 𝔢 𝔬𝔫𝔡𝔢 𝔡𝔢𝔳𝔢𝔪𝔬𝔰 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞𝔯? 
𝔖𝔢 𝔰𝔬𝔫𝔥𝔬𝔰 𝔫𝔞𝔬 𝔭𝔬𝔡𝔢𝔪 𝔳𝔦𝔯𝔞𝔯 𝔯𝔢𝔞𝔩𝔦𝔡𝔞𝔡𝔢, 𝔭𝔬𝔯 𝔮𝔲𝔢 𝔫𝔞𝔬 𝔣𝔦𝔫𝔤𝔦𝔯?" A floresta sombria, com seu piso de alta-moda feito de folhas secas escurecidas, é onde deixo as sementes da minha mente, que florescem em mata-morta, flores berrantes desesperadas, moitas nefastas e ominosas, com frutas maliciosas e dissimuladas
Nessa floresta, ando por um grande caminho, onde sinto os galhos furar as solas dos meus pés, seus espinhos pontiagudos casando com minha carne antes de solta-lá menstruada, faço círculos nessa dor enquanto planto minha esquizofrenia e grito até minha garganta descascar em cascata e sangrar, rasgo meu corpo em dor e sinto prazer em detrimento, enquanto uso das lágrimas de sofrimento para regar minha plantação.

Arrumado, sem rosto inchado ou machucados, volto para casa de salto alto, esperando até o outro dia para voltar a floresta sombria.