Eduardo Manha

A pré-venda de LENDAS DE SANTA IRIA começou! É difícil colocar em palavras tanta emoção. E para tornar esse sonho possível, preciso da ajuda de vocês. O livro só entrará em circulação se forem vendidas 30 cópias até junho. Já estamos na metade do caminho. Me ajudem a bater essa meta comprando no link a seguir:
          https://caravanagrupoeditorial.com.br/produto/lendas-de-santa-iria/

LENDAS DE SANTA IRIA vai ser publicado por uma editora!!!
          É isso! A editora Caravana vai publicar meu livro. Eu estou tão feliz que mal sei o que dizer. O livro ainda não está disponível, mas logo logo deve começar a pré-venda e eu aviso por aqui e nas minhas redes.
          Muuuuito obrigado a todos os leitores que me ajudaram a alcançar tudo isso!!! <3

Um rápido desabafo: sinto muita falta de escrever, mas não estou conseguindo. Minha rotina mudou e ainda não consegui me adaptar para encaixar a escrita nela. Falta tempo, e quando tenho, falta ânimo.
          Não vou parar de escrever, só tem sido difícil continuar.  :/

Oiii 
          Dei uma sumida, mas ainda estou por aqui. Essa semana devo voltar a postar mais capítulos de A Ascenção Gigante.

Acabei de perceber que Lendas de Santa Iria chegou a mil visualizações!! Amanhã é meu aniversário e esse marco foi como um maravilhoso presente para mim. Agradeço demais a todos leitores, seguidores e, principalmente, ao pessoal do D&T. Obrigado mesmo!

Olá, pessoal! Passando pra avisar que nesse mês haverá uma curta pausa em A Ascenção Gigante. Além das correrias da vida, estou participando de um desafio de escrita que toma um pouco do meu tempo. O que é bom, por um lado, porque acho que será um conto muito legal. De qualquer maneira, postei 2 capítulos novos nessa semana para sanar um pouco a falta de atualização.
          Por hora é isso. Um abraço a todes!

Acabei de escrever um dos capítulos mais importantes de A Ascenção Gigante. Foram 1500 palavras cheias de emoção. Estou louco para compartilhar o mais breve possível.

Olá, pessoal! Hoje quero falar um pouco sobre o capítulo Meninos Não Choram.
          Foi a partir desta história que percebi que eu não queria apenas contos separados, mas sim um livro com histórias diferentes que se conectavam. Com o caminhar da história de Amanda, notei que eu precisaria de mais páginas para dizer tudo o que eu queria, por isso precisei dividir em algumas partes. Assim,  Amanda se tornou uma das personagens mais importantes do livro, o que eu achei ótimo, já que é uma das minhas histórias preferidas do livro. A história dessa personagem ainda não se concluiu, ainda não posso falar muito a respeito, mas posso dizer que a lenda dos quadros das crianças que choram era a que eu ansiava mais por escrever. Ouvi essa lenda na TV quando era pequeno e fiquei aterrorizado, pq já tinha visto um daqueles quadros na casa de alguém. Foi uma história que escrevi com muito entusiasmo.
          Amanhã tem capítulo novo às 18h! Espero por vocês!

Olá, pessoal! Vamos falar sobre o capítulo novo, No Picadeiro. Esta história foi baseada na lenda que dizia que palhaços que andavam numa Kombi azul atraiam crianças, as sequestravam e vendiam seus órgãos. Fazer esse cenário parecer plausível foi difícil, foram muitos rascunhos até chegar no resultado final. Também foi difícil me conectar com Edgar, a princípio ele parecia muito distante de mim, mas, ao escrever em primeira pessoa, soube quem ele era e qual deveria ser o rumo da história. Edgar, assim como muitos homens, vive preocupado em manter uma imagem que não condiz com sua verdadeira personalidade. Não quer demonstrar suas fraquezas e acha que deve resolver tudo sozinho, porque assim são "homens de verdade". Eu mesmo já me meti em situações ruins por ter crescido ouvindo essas coisas, e fico feliz que essa ideia burra de masculinidade venha caindo. Digam aí o que pensam sobre o assunto ou a história. Volto amanhã com mais um capítulo, tentando algo novo. Um forte abraço e obrigado!

Estou bem feliz de estar publicando Lendas de Santa Iria. Achei que seria legal contar aqui um pouco da história por trás de cada capítulo.
          O primeiro capítulo foi, na vdd, o último que escrevi. Quando comecei a escrever, não achei que cresceria a ponto de precisar ser um livro. Tive a ideia de escrever um conto de terror baseado na lenda do Homem do Saco, que virou o segundo capítulo do livro, Fazendo Sabão. Mostrei para um amigo e ele ficou fascinado com a história e queria até fazer um zine (um gibi pequeno) sobre o conto, mas infelizmente acabou não acontecendo.
          Escrever Fazendo Sabão foi gostoso e angustiante ao mesmo tempo. Era bom lembrar da minha infância no inicio dos anos 2000, mas eu também precisava mostar o horror e o medo que existia na educação das crianças daquela época e que ainda se repete. Essa lógica de ensinar pelo medo. Se tirar nota baixa, vc apanha. Se apanhar na rua, apanha em casa. Entre outros.
          O Homem do Saco era uma forma de terceirizar a violência. Crianças mal educadas viram sabão. Ensinar a andar na linha através do medo, causar um terror psicológico para que a criança faça o que o adulto quer sem ter que explicar a ela pq não pode fazer isso ou aquilo.
          Esse era o tipo de sentimento que eu queria passar com Fazendo Sabão. Fazer adultos notarem o quão nocivo é esse tipo de "ensino" violento, pelo medo, uma violência física e psicológica.
          Violência não ensina, não há argumentos, não há dúvidas, não há contrapontos nela, apenas imposição. A única coisa que se aprende com violência é como violentar o próximo.
          
          Vou ficando por aqui. Amanhã, às 18h, tem capítulo novo. Aguardo o apoio de vocês. Um abraço!