Olá, tudo bem? Como todos sabem, estou fazendo a revisão final de "Que a Morte os Separe", após receber uma leitura crítica da Anne C. Freitas. Durante a leitura dos comentários dela, eu tive a pretensão de 'atualizar' o texto, de uma forma mais profunda (na linguagem, modernizando-a). Porém, conversando com ela, entendemos que eu poderia perder minha essência. Cheguei a alterar algumas coisas, mas voltei atrás, atendo-me apenas ao refinamento do texto (e não uma atualização da linguagem). É bom sempre termos em mente que nossa essência, é a nossa identidade literária.
Hoje eu já emprego outras técnicas, como "In Medias Res", "Mostre, não Conte", etc. Já uso, às vezes, alguma linguagem mais atual (pontualmente), mas aí já é evolução da escrita, não perda da essência.
A minha essência sempre foi muito diálogo e narração enxuta, é uma marca.