WILKA

Wilka é uma miúda negra de algum canto do mundo. Apelidou-se de Brócolos, Fantasminha e, de vez enquanto, algum novo nome surge para aumentar a sua lista. Porém (pelo significado), ser um brócolos não sai de moda. 

👣 Faz valer a frase: "onde estiver, ela, também, estará", afinal comenta em tudo o que vê (e lê). Caso não veja mais os seus comentários em algum livro, talvez tenha aventurado-se para o outro e volte em breve, ou a estória tenha tornando-se desinteressante (essa é uma opção pouco provável). 

Tem 1001 livros por ler, mas se perde a escrever linhas da sua vida. 

✍️ Escreve desde os 9 anos, talvez menos, pois nunca foi boa em falas orais - timidez (?) -fazendo com que contos, fábulas ou cartas (nunca enviadas) sejam sua forma de expôr o que sente. Já escreveu poesias, mas hoje em dia tem noção que é péssima nisso porque arrumar em estrofes e versos (ou seria verso e estrofes) não é seu forte. 

🏳️‍🌈 Escreve sobre pessoas, normalmente que levem consigo o facto de gostarem de garotas tal como ela, mas pula de letra em letra. 

📚Umas das suas estórias estão em listas de leituras dos perfis LP, e outra ganhou destaque, mas é, sinceramente, um detalhe importância. 

♕| Vencedora do Wattys 2020 na categoria New Adult com o livro Pêra, Clube T e Tangerina!

Tiazinha dos contos, metáforas e hipérbole. 

🍪 Oferece cookies de vez enquanto, responde quando presente e queijo é um ingrediente indispensável. 

 Contadora de estórias, há quem chame de escritora. Detalhe, elas carregam títulos estranhos/longos (tal como capítulos por vezes) 

🍇 Uva-passa aqui não passa. 

ツ| Quer bater um papo? Vem cá e traga queijo e café, eu sirvo biscoitos, tá? Encontre-me aqui ou:

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