Description
"Você é um melhor amigo bem ruim, CauCau. Eu realmente precisei ficar doente, e ficar na bosta absoluta, quase morrer e ser enterrado há sete palmos do chão, para você se dignar a me responder? Realmente decadente. Você é patético, e já não sei se quero continuar essa amizade. Eu estou de mau com você. E saiba que é por tempo indeterminado." "Aqui não é o 'CauCau'. Número errado, anjo" "Como assim 'aqui não é o CauCau'?" "Fico feliz, realmente aliviado, de saber que está melhor. Tenha um bom dia" "Quem é você? E por que só está me avisando agora?" "É melhor sair de casa e se apressar. Está atrasado para o colégio " "Que porra de fanfiction mal feita é essa?" "Não faço ideia do que está falando. Agora, você está há quinze minutos atrasado, não vai conseguir entrar para a primeira aula. Tsk, tsk. Você já foi melhor, Chay" "Mas que porra (???)" "Sem porra, boquinha suja. Sou o Kim" Ou: onde Porchay se atrapalha e, ao invés de salvar o novo número do seu melhor amigo, Macau, salva o do seu ídolo, P'Wik. E, assim, começa a encher seu Line de mensagens, na esperança de obter uma resposta de, quem até então imagina ser, seu melhor amigo. - que embarcou em uma aventura pelo Egito e está há milhas de distância de si. Sem notícias, e preocupado até os ossos com o bem-estar do "desaparecido" garoto, Porchay não mede esforços ao encher aquele Line de mensagens, até obter uma resposta. Resposta aquela, que não recebeu tão cedo. Até que um dia, após um evento que preocupa aquele do outro lado, ele a recebe, e não sabe o que fazer em seguida. Aquele não era Macau, não era seu melhor amigo. Era um estranho. E ele havia confidenciado sua vida a ele durante dias! Porchay havia, por exemplo, confidenciado seu amor e admiração, admitido ser fanboy de P'Wik, sem saber que era ele quem estava lendo suas mensagens durante todo aquele tempo. Afinal, quais eram as chances?
Primeiros avisos.
