Dividida em três partes, essa coletânea poética se aventura (com certa pretensão, é verdade; porém, uma pretensão humilde) pelos principais campos temáticos dos poetas: a emotividade, a reflexão crítica e a sensibilidade estética. Os poemas aqui presentes são para quem lê "de passagem" (do jeitinho que as coisas acabam sendo vividas na prática), porque, vai ver, este é aquele tipo de poesia "descanso de tela" (alienadora, contemplativa); ou então, aquele tipo de texto que não lhe diz nada, mas que encanta pela linguística determinada, pelo jogo de escrita, pela ousadia ou pela futilidade do tema (fútil como ter ideias; ousado como formar um livro inteiro com elas; como a ansiedade cotidiana de se esperar uma notificação, uma mensagem que faça o dia fazer sentido, e que (por que não?) o faça valer a pena). É uma vibração, um mero toque, apenas uma luz (e este um péssimo link...) no bolso da calça. 🥇1° em Poesia pelo Concurso Nikites 🥇1° em Poema pelo Concurso Com a Coroa (@Projeto_WTC) 🥇1° em Poema pelo Concurso Word for Wolves "Pra amantes da boa poesia, Que foge do sentimentalismo, Que fere com a força de um sismo, Brilhante, rica em sinestesia." - Erik Donato (autor de "Além da zona de conforto" e avaliador inveterado de diversos concursos do Wattpad) Capa feita, refeita e perfeita por @bailarinanacaixinha

As vezes os mortos contam sua própria história e cabe a você julgar se acredita nela ou não.

A dor física não passava de um mero detalhe quando minha alma transbordava lágrimas e meu interior nunca antes tinha estado tão vazio e sem cor. Cheguei a pensar, um dia, que o amor que nutria por ele era uma espécie de alicerce que me impediria de ir abaixo em dias menos bons, mas ele me empurrava cada vez mais para o fundo do abismo, e a luz da superfície passava a ser apenas uma realidade distante que um dia meus olhos puderam vislumbrar. Eu queria gritar, mas a voz subia e morria-me na garganta. Queria lutar, mas aquele chão frio parecia sugar, sem piedade, todas as minhas forças. Meus filhos eram os únicos donos do meu pensamento e do meu temor no deradeiro momento da minha ruína. ... 🏆 - Conto vencedor do II Concurso Nacional de Contos Igualdade de Género, promovido pelo Instituto Cabo-verdiano para Igualdade e Equidade do Género.

Boatos de um bezerro nascido com pelo azul atraem dois jornalistas até uma pacata cidadezinha no Mato Grosso, mas dar de cara com uma notícia falsa, depois de horas viajando numa Volkswagen Parati, é o menor dos problemas de Mariana e Hugo. Juntos eles vão descobrir que a tranquilidade da região serve de lar para coisas muito mais bizarras que um animal colorido. ---------------------------------------- 🏆 Vencedor das Olimpíadas dos Contos 2020 do perfil oficial @ContosLP - Categoria "Para Morrer de Susto" Todos os direitos reservados. Respeite o trabalho autoral, plágio é crime.

~HISTÓRIA CONCLUÍDA~ Ana é uma adolescente que não se sente satisfeita com o que tem. Por ser ainda inexperiente, há uma grande chance que sua rebeldia vazia a leve direto ao fracasso. Junte-se a isso uma família que não a compreende e tenha a fórmula perfeita para uma boa história. AVISO: Pode conter gatilho. História finalizada em 26/11/2020.

Cada vez mais difícil adquirir produtos prestáveis. São caros, não duram, requerem uma manutenção toda detalhada... Quando Roberto entra na "Negócio da China", o que ele quer é conseguir a melhor barganha possível. E o vendedor Waldemar fará o que estiver a seu alcance para atendê-lo satisfatoriamente.

Outro livro de poemas. "O que for, quando for, é que será o que é." (Alberto Caeiro)

Obra do indiano George Orwell.

Obra do indiano George Orwell.

Sensível, metafórico e baseado em uma história real, A Praia é um pequeno conto dramático (o primeiro do gênero escrito por G.A. Monstark) que pretende emocionar e eternizar a lembrança de uma cachorra de raça Teckel, que um dia se chamou Shenzi.