Criadas dos temores dos homens que navegam os Cinco Mares de Caor, as sereias, ao mesmo tempo, aterrorizam e encantam o imaginário daqueles que se atrevem a desbravar o oceano. Porém, o que as lendas e canções não contam é que a natureza violenta dessas belas criaturas encontra forças em uma só motivação: vingança. Mesmo criada em meio a infinitas riquezas, Ermengard Paragon tem mais que alguns motivos para fugir de sua família. Embarcando em um navio repleto de marinheiros supersticiosos em uma tentativa de afastar-se de sua terra natal, ela acaba sendo condenada à morte, pois acredita-se que mulheres a bordo de embarcações trazem maus agouros e tempestades. Salva e acolhida pela ninfa Feontia, Ermengard é transformada em uma de suas sereias e começa sua incansável busca por justiça, mas para tanto, os homens terão de pagar com sangue. Afinal, era má sorte que temiam? Pois era má sorte que teriam... ✴ PLÁGIO É CRIME. Qualquer reprodução integral ou parcial desta obra que não esteja creditada a mim, Luiza Mór (@GlassMermaid / Holly Hobbie), não será tolerada e o caso será levado à justiça ✴ Curta a página: https://www.facebook.com/osolhosdocorvo/

100 anos. 42 paixões. 42 mortes e contando. Siena carrega com dor estes números como o motivo pela qual ainda está viva, pois essa é a mais pura verdade. Salva de um acidente de navio em meio á primeira guerra mundial por ninguém menos que a deusa do mar, Atargatis, Siena descobre que a vida vem com um preço amargo a se pagar: Deve entregar ao mar todos os homens por quem se apaixona. Durante séculos Siena vaga em busca do amor perdido da Deusa que lhe devolveu a vida, assim como milhares de outras guardiãs ao redor do globo, mas seu destino começa a mudar quando em sua quadragésima terceira cidade, Siena conhece Caleb, um garoto que pode mudar sua jornada para sempre. Para mais, sigam-me nas redes sociais: instagram/snapchat - rebernardes facebook - /renatacarvalho8

Um pirata que tem traumas do mar, e não consegue mais navegar. Uma necromante tentando entender seus sonhos premonitórios e a morte. Um continente condenado por uma maldição. Aslan parte em busca de uma resolução para seus medos, ansiando poder voltar a reinar sobre os mares, mas quando encontra Kiera, descobre que para tudo há um preço a se pagar. Juntos, os dois partem em uma jornada pelas terras de Arcadiax, com a tarefa de acabarem com a maldição, e se auto-descobrirem.

A atmosfera fica tensa e todos se calam num silêncio sepulcral para que Rachel anuncie: "O Cajado guia os quatro filhos de estação para levar o Céu à destruição A flecha da caçada rasga o tempo que acabou para a sétima vela que não mais brilhou Sacrifícios por amor verdadeiro Ou a rainha da neve e do gelo acabará o mundo inteiro" Depois de um acidente de ônibus, Elsa se perde de Anna e de repente acorda no acampamento meio-sangue, que supostamente vive uma época plena e harmônica, prometendo ser um lar para "pessoas como ela". Mas Elsa não só tem a certeza de que não existe um lar longe da irmã, como também está certa de que a curta Idade de Ouro de gregos e romanos está chegando ao fim. Uma profecia anuncia o perigo iminente de novos inimigos, o famoso filho de Poseidon e todos os outros grandes semideuses do passado desapareceram e, em meio a tanto caos, os deuses do Olimpo continuam calados, como se houvessem sumido para sempre, como Anna. Elsa, angustiada pelo sumiço da irmã e atormentada pela voz na sua cabeça, tenta lutar contra os próprios poderes e sobreviver para ver mais um dia, se deparando com um dilema cruel: optar por continuar com toda a dor e solidão pela qual tem passado para proteger os outros ou escolher a liberdade e em troca seguir uma divindade desconhecida que assola seus sonhos. *Fic Jelsa ;3 *A história acontece depois do que rolou em Sangue do Olimpo! Mas se você não leu o último dos livros de HDO, não tem problema: vai conseguir acompanhar a história direitinho ;) *Não copie, não se inspire! Lembre-se que aquele ditado que sua mãe costumava falar "não faça com os outros o que não gostaria que fizessem com você" também é válido aqui.